Works
He has written prolifically and published more than 20 books. Among Moniz Bandeira’s books are:
- O 24 de agosto de Janio Quadros (1961)
- O Caminho da Revolução Brasileira (1962)
- O Ano Vermelho – A Revolução Russa e seus Reflexos no Brasil (1967)
- Presença dos Estados Unidos no Brasil (dois séculos de história) (1973, translated into Russian and published in the Soviet Union in 1982) ISBN 9788520007976
- Cartéis e Desnacionalização – A experiência Brasiliera: 1964/1974 (1975)
- O Governo João Goulart – As lutas sociais no Brasil (1961–1964) (1977)
- O Expansionismo Brasileiro e a Formação dos Estados da Bacia do Prata (1985); translated into Spanish and published in Argentina under the title La Formación de los Estados en la Cuenca del Plata (2006)
- Brasil-Estados Unidos: a Rivalidade Emergente - 1950-1988 (1989)
- O Eixo Argentina-Brasil - O Processo de Integração na América Latina (1987)
- De Marti a Fidel – A Revolução Cubana e a América Latina (1998)
- A reunificação da Alemanha - Do Ideal Socialista ao Socialismo Real (1992)
- Estado nacional e Política Internacional na América Latina - 0 continente nas relações Argentina-Brasil - 1930 - 1992 (1993)
- 0 Milagre Alemão e o desenvolvimento do Brasil: as relações da Alemanha com o Brasil e a América Latina 1949 -1994 (1994), translated and published in Germany by Verwuert Verlag (1995)
- O Feudo – A Casa da Torre de Garcia d’Ávila (Da conquista dos sertões à independência do Brasil (2000)
- Brasil, Argentina e Estados Unidos - Conflito e integração na América do Sul (Da Tríplice Aliança ao Mercosul) (1993) (translated into Spanish and published in Argentina under the title Argentina, Brasil y Estados Unidos (De la Triple Alianza al Mercosur) (2004)
- As Relações Perigosas: Brasil-Estados Unidos (De Collor a Lula) (2004)
- Formação do Império Americano (Da Guerra contra a Espanha à Guerra no Iraque) (2005)
Read more about this topic: Moniz Bandeira
Famous quotes containing the word works:
“The slightest living thing answers a deeper need than all the works of man because it is transitory. It has an evanescence of life, or growth, or change: it passes, as we do, from one stage to the another, from darkness to darkness, into a distance where we, too, vanish out of sight. A work of art is static; and its value and its weakness lie in being so: but the tuft of grass and the clouds above it belong to our own travelling brotherhood.”
—Freya Stark (b. 18931993)
“The noble simplicity in the works of nature only too often originates in the noble shortsightedness of him who observes it.”
—G.C. (Georg Christoph)
“In the works of man, everything is as poor as its author; vision is confined, means are limited, scope is restricted, movements are labored, and results are humdrum.”
—Joseph De Maistre (17531821)